quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Relatório Obra Rodin


A visita ao Museu Rodin Bahia serviu principalmente para que eu olhasse o mundo de forma mais sentimentalista e menos racionalista. Lá avistei inúmeras obras e ouvi muitas histórias sobre as mesmas, mas já no final uma em especial me chamou a atenção (pelo menos parte dela). A “porta do inferno” é uma obra intrigante. Há relatos de que Rodin recebeu um pedido para fazer a abertura de uma igreja e ela deveria ser a reprodução da “Porta do Paraíso”, do escultor Lorenzo Ghiberti. Ela deveria ser entregue, mas não foi devido Rodin ter adorado tanto a obra a ponto de nunca tê-la terminado.  Ganhou o nome de “Porta do Inferno”, pois Rodin queria expor suas temáticas baseado na obra “Divina Comédia”, de Dante. Ele mudou todo seu objetivo ao conhecer trabalhos de artistas pré-rafaelistas que trabalhavam em cima da mesma produção literária, além também de suas obras para uma forma mais emocional e assustadora, em certos pontos.  Foi possível ver apenas uma parte da obra no Museu Rodin Bahia, pois o deslocamento de toda a peça do Museu Rodin de Paris poderia causar danos à integridade da surpreendente obra. Ela possui duas versões, uma em gesso e outra em bronze que possui 6 metros, aproximadamente e traz consigo 180 figuras das obras de Rodin após o período de “caos” que passavam as suas esculturas. Elas variam de 15cm a até mais de um metro.
Rodin é o símbolo de uma época onde a Arte entrava em crise devido ao fato da Igreja viver censurando as obras dos grandes artistas. E é justamente por ele ser um lutador que é sempre bom conhecer e reconhecer seus feitos que chegam a surpreender e fazer com que tenhamos prazer em viver cada sentimento como se fosse o mais grandioso possível.



por: Jonathan Silva (:
Indicadores de pH


             Essa foto mostra a escala de pH (potencial Hidrogeniônico) que indica o quanto uma substância é ácida ou básica. Essa prática foi feita em 2010 pela turma 8812. Uma prática interessante e bonita, por trazer essa diversidade de cores vibrantes, quentes e frias.

             A foto foi editada no Photoshop CS4, ficando assim




Abstract


 Por: Êmile Morais
Uma visão de equilíbrio


             No mundo em que vivemos, passamos a maior parte do tempo olhando para baixo – para o próprio umbigo – ou para frente – para o próprio nariz – mas não paramos ao menos um minuto para olhar para cima e para os lados, apreciar o céu, lembrar que existe mundos além dos que construímos em nossa volta.
             A linha que divide o céu e a terra, nos dá a sensação de equilíbrio. O céu nos dá a sensação de liberdade, de algo que atrai o desejo de exploração, ainda só visto em sonhos, enquanto a terra da a sensação de realidade, de que não fomos tão além quanto a nossa imaginação vai. O céu e a terra são com dois vetores de mesma direção e sentidos contrários, onde a linha de ddivisa é o ponto de origem.

 Por: Êmile Morais

Bob Esponja (in absentia)

Manoel Messias (só pra descontrair)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Edição de foto

No dia 10 de agosto fizemos uma aula diferente. A professora de artes Diana Valverde nos levou para uma aula no laboratório de informática para aprendermos a usar o Photo shop.
Minha imagem era assim:

Depois de utilizar o photo shop ela ficou assim:




Usei as seguinte ferramentas:
Sucção;
Lata de tinta;
Filtro->Caleidoscópio

Matheus Aquino